Um homem foi preso, na sexta-feira (5), suspeito de estupro de vulnerável contra o próprio filho, de dois anos, na cidade de Teixeira de Freitas, no extremo sul do estado.
De acordo com informações apuradas pela equipe de produção da TV Santa Cruz, afiliada da Rede Bahia na região, com a Polícia Civil da cidade, a criança passou a apresentar sinais de abusos sexuais após retornar da casa do pai, durante visitas nos finais de semana.
Conforme a PC, em respeito ao Estatuto da Criança e do Adolescente, detalhes sobre o crime não serão divulgados.
A vítima passou por exames de corpo de delito e as agressões sexuais foram constatadas. A Polícia Civil informou que o suspeito alegou ter autismo e declarou ser inocente.
O mandado de prisão preventiva contra ele foi cumprido após determinação judicial da 2ª Vara Criminal de Teixeira de Freitas. Ele foi encaminhado para a delegacia da cidade, onde segue à disposição da Justiça.
Outro homem preso por estupro de vulnerável
Em junho deste ano, outro homem foi preso por suspeita de estupro de vulnerável, mas desta vez na cidade de Riacho de Santana, no sudoeste da Bahia. Ele mostrou o pênis para uma criança de dois anos.
De acordo com a Polícia Civil do município, o mandado de prisão preventiva foi cumprido no dia 26 de junho, após o fato.
Ainda conforme a polícia, a criança estava acompanhada da avó, na sede da companhia de energia da cidade. A idosa aguardava atendimento, enquanto a criança brincava próxima a porta do local.
A atendente da companhia chamou a avó e pediu que ela afastasse a criança da porta, pois um homem, que estava do lado de fora, havia tirado a roupa e mostrado a parte íntima.
Logo após o crime, a avó da criança foi até a delegacia de Riacho de Santana e prestou queixa. O delegado responsável pelo caso, Sandro Nunes, pediu a prisão preventiva do suspeito porque, em seu entendimento, o homem poderia violentar outras crianças.
O caso é tratado como estupro de vulnerável devido a idade da criança, que tem apenas dois anos. Caso a vítima fosse uma adolescente maior de 14 anos, o caso seria tratado como importunação sexual.
Informações do G1